
Santos e Palmeiras empataram por 2 a 2, nesse sábado à noite, na Vila Belmiro, numa chuva de gols no clássico paulista. Partida pegou fogo no segundo tempo, quando o Alviverde chegou a virar o jogo. Porém, em bela jogada, Marinho deixou tudo igual no placar. Bom resultado para o Palestra que, afinal, jogou bastante desfalcado, ao contrário do adversário com força máxima.
O Peixe não deu moleza no primeiro tempo. Sentiu uma certa pressão do Verdão até os vinte minutos. Equipe do português Abel Braga (fora de combate por causa do corona vírus) optou por marcar a saída de bola adversária e conseguiu, mesmo com Emerson improvisado como volante, sem qualidade técnica para isso.
A equipe do técnico Cuca aproveitou-se de uma queda na produção do meio campo (de Lucas Lima e Rafael Veiga) além de forçar mais jogadas pela direita com o lateral Pará. Bastou uma falha bisonha de Vina, Marinho disparou pela direita. Deu leve toque para Kaio Jorge, que cruzou na medida para Pituca empurrar para o fundo das redes de Weverton, 1 a 0.
Antes Marinho quase faz um gol olímpico de escanteio (goleiro estava atento). Para o Alviverde, Willian Bigode saiu na cara de John e perdeu gol feito. Houve, no intervalo, um “apagão” na Vila e a partida atrasou o reinício.
De cara o empate do Palmeiras na etapa final. O VAR flagrou pênalti (mão de Lucas Veríssimo). Rafael Veiga bateu e converteu, 1 a 1. Em cobrança de escanteio pela esquerda, Willian Bigode não perdoou, 2 a 1. Virada palmeirense.
Em jogada pessoal, Marinho passou por Alan e bateu no canto esquerdo sem apelação, 2 a 2. Zé Rafael entra de sola em Felipe Jonathan e foi expulso pelo VAR. Embora o Santos. Merecesse a vitória, o empate ficou de bom tamanho.
E tenho dito!