Ao longo do tempo as pessoas que participaram da Educação Básica tiveram, todas, a oportunidade de parrticiparem das aulas de Educação Física. As experiências vividas nem sempre oram positivas a ponto de permitir sua inserção nas atividades físicas e esportivas como um componnente em suas vidas.
Uma alternativa vivida por muitos e muitas foi a existência de programas, ao longo dos anos escolhares, 11 anos no passado e 12 no presente, em que um bimestre de voleibol, um de basquete, outro de handebol, outro de futebol ou queimada (este segundo para as meninas).
Em todo esse tempo vivenciaram poucas oportunidades para a adequação de sua competências, interesses e possibilidades fossem atendidas. Como muitos autores verbalizam, a maior parte das oportunidades estavam pautadas no esporte institucionalizado que, por si só não respeita as diferenças individuais.
Surge o natural distanciamento dos que não encontro condições individuais de parrticipação. Esta situação surge em função do equívoco de planejar a aula para a média da classe. Os dois extremos da denominada curva de Gauss são desrespeitados.
Como estes, hoje, pais e mães podem considerar a Educação Física Escolar, componente curricular na foermação básica de toda e qualquer pessoal, partindo de suas experiências?
Parece-nos indispensável que tenhamos olhares distintos para este componente escolar e que as escolas, com o envolvimento de todos e todas professores e professoras respaldados pelos termos da Bae Nacional Comum Curricular e não pelos equívocos do passado. (Eu fui um aluno que passou pelas experiências aqui expressas).