Algumas posições que merecem reflexão

Nesta manhã, 03 de abril de 2018, estivemos em um encontro que discutia as possibilidades de ações positivas focadas nas questões da saúde da população brasileira. O evento foi um momento de troca de experiências entre atores sociais de diferentes localidades do Estado de São Paulo. Em dado momento, por força da proposta de ampliar as ações envolvendo a Escola, surgem as discussões acerca do componente curricular Educação Física e que, entre outros pontos aventados, surgem: a) o pequeno número de aulas atribuídas ao componente; b) a ausência de atividades que promovam a saúde e; c) as dificuldades de conquistar parcerias com outras secretarias de estado que favorecessem o desenvolvimento dos objetivos do projeto.

O principal responsável pelo programa e evento do dia, aproveitou para mencionar que existem países, aqui na América do Sul, que contam com cinco aulas semanais do componente Educação Física e, entre outros pontos, busca a saúde como principal objetivo. Mas, é importante lembrar que saúde não apenas na visão biológica ou médica mas, sim e principalmente, como resultado de um conjunto de ações e intervenções mediadas pelo componente.

Vai, então, uma questão provocativa aos leitores.

Seria suficiente e coerente ampliarmos o número de dias da semana para as aulas de Educação Física nas escolas de Educação Básica Nacional para conquistarmos a saúde de nossas crianças e adolescentes?

Daniel Carreira Filho

2 comentários

  1. Melhorar a saúde das crianças com o aumento das aulas de Educação Física é pouco provável. O bom de fazer a meninada participar mais vezes da prática esportiva é incutir a prática do esporte para o resto da vida.
    Um adulto consciente da importância da prática esportiva será um propagador dessa ação, e isso aumentará consideravelmente a quantidade de pessoas praticando esportes, visando a melhoria na saúde.
    Outra consequência é algum aluno gostar tanto de esportes e seguir a carreira de professor de Educação Física, como eu e você.

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